sábado, 22 de dezembro de 2012

10 estranhos fatos sobre animais que você provavelmente ainda não sabe



10 estranhos fatos sobre animais que você provavelmente ainda não sabe




Há coisas sobre os animais que todos sabem, como o fato de que chitas são rápidas, algumas cobras não são venenosas, golfinhos são espertos…
Mas também existem curiosidades sobre eles menos óbvias.
Confira 10 fatos aleatórios sobre a natureza que você provavelmente ainda não ouviu falar:

1 – INSETOS TÊM SANGUE “ALIENÍGENA”
Na verdade, não é nem sangue, mas algo chamado hemolinfa. Já faz 500 a 600 milhões de anos que os seres humanos e os insetos compartilharam um ancestral em comum, por isso não é nenhuma surpresa que haja algumas diferenças entre os dois organismos.
Hemolinfa é à base de cobre, em vez do ferro que corre nas nossas veias, o que lhe dá uma coloração azul ou esverdeada quando é oxigenada. Ela não é usada para transportar oxigênio, no entanto, já que a respiração através da pele é suficiente para as necessidades oxigenais dos insetos.
Isso significa que eles têm um sistema circulatório muito mais relaxado. Seus corações batem com muito menos frequência do que o nosso, e podem até mesmo entrar em um estado de repouso para economizar energia. Muitos também têm uma proteína em sua hemolinfa que impede a formação de cristais de gelo.
2 – TOUPEIRAS TÊM PELES EXTREMAMENTE MOLES
Acariciar uma toupeira é algo bem fácil. Cada fio individual do seu corpo é incorporado a um saco de fluido, o que permite que se fixem em qualquer direção de encontro à pele, sem nenhum desconforto ou resistência.
Essa é uma adaptação muito prática. Como elas vivem em túneis que não são maiores do que o seu próprio corpo, fica muito mais fácil navegar com uma pele maleável. Sua suavidade é conhecida por fazer casacos encantadores. Esse fato, aliado ao seu status de praga na sociedade humana, deixou muitas espécies de toupeira ameaçadas de extinção.
3 – PÁSSAROS MORRERIAM NO ESPAÇO
Já levamos animais ao espaço, inclusive cachorros. Nunca pássaros, no entanto. A razão para isso é que eles não sobreviveriam por lá, já que a maioria não consegue engolir. Geralmente, as aves dependem da gravidade para levar comida e bebida ao estômago. É por isso que elas mergulham os bicos na água e, em seguida, levantam a cabeça para deixá-la escorrer.
Pássaros no espaço provavelmente morreriam de desidratação, ou afogariam tentando beber. Já tentaram colocar pombos em um avião que voa em longos arcos parabólicos para simular gravidade zero por curtos períodos de tempo, e eles realmente não se deram muito bem.
4 – MARIPOSAS TÊM ARSENAL ANTIMORCEGO
O morcego é um dos caçadores mais fascinantes e bem documentados do reino animal. Ser um inseto voador noturno, portanto, parece equivaler a uma sentença de morte.
Mas não é bem assim. O grande problema com a ecolocalização (tática para se localizar ou localizar presas usada pelos morcegos) é que o alvo sabe que você está vindo atrás dele assim que você a usa. Muitas espécies de mariposas aproveitam esse fato a ponto de medir a distância de seu atacante e reagir com mais urgência.
Uma das táticas usadas pelos insetos é chamada de “cessação de voo”, também conhecida simplesmente como queda. Outros empregam contramedidas. No momento do ataque, os insetos fazem uma série de sons de cliques, confundindo o morcego, fazendo-o errar o alvo 4 de 5 vezes.
5 – AXOLOTLS NUNCA CRESCEM
Esse animal é parente da salamandra e cresce até cerca de 30 centímetros. É completamente aquático, vegetariano e vive de 10 a 15 anos. Enquanto seu primo, a salamandra tigre, se parece muito com ele durante sua fase larval, o axolotl nunca cresce e se transforma em uma salamandra de pleno direito.
O que é realmente fascinante, porém, é que ele não pode fazer isso. Se utilizarmos iodo para estimular sua tireoide, coisa que ele não pode fazer sozinho por não ter os hormônios necessários, o axolotl pode ser forçado a passar por uma transformação que abandonaria normalmente em algum lugar ao longo do caminho.
Infelizmente, o único habitat nativo do axolotl é nas águas ao redor da Cidade do México. Poluição, espécies invasoras de peixes e o fato de que eles são aparentemente deliciosos reduziram seus números para níveis criticamente baixos. Existem mais espécimes em aquários domésticos do que no habitat selvagem.
6 – CORUJAS NÃO SÃO TÃO ESPERTAS
É difícil olhar para o rosto de uma coruja e não pensar que ela sabe algo que você não sabe. Isso é verdade, mas essa coisa é como matar e comer roedores com grande eficiência, apenas.
Os olhos de uma coruja são muito grandes, mas seu crânio nem tanto. Isto deixa muito pouco espaço para um cérebro que, embora capaz de processar grandes quantidades de dados visuais, não tem poder para pensamento muito crítico.
É incrivelmente difícil treinar corujas para fazer as tarefas mais rudimentares. Gary Gero, um treinador de coruja que trabalhou nos filmes de Harry Potter, disse que não sabe de onde a ideia de que corujas são sábias veio, mas certamente não foi um treinador de coruja que inventou isso.
7 – CAULERPA TAXIFOLIA PODE TOMAR O MEIO MARINHO
Muitos tanques de peixes vêm com Caulerpa taxifolia, uma espécie saudável e vibrante de algas que produz uma toxina que a torna intragável para quase toda a vida aquática. Isso é ótimo para certas espécies de peixes que gostam de destruí-la, mas ruim para quase todo o resto.
Então, o que acontece quando uma planta de crescimento rápido e venenosa entra em um ecossistema onde ela não pertence? Vira uma alga assassina e figura na lista das piores espécies invasoras do mundo.
Como ela chegou ao mar Mediterrâneo é uma questão muito debatida. De qualquer maneira, só levou uma década para que cobrisse cerca de 30 quilômetros quadrados no início dos anos 90. Algumas pesquisas implicam que a sua introdução pode até ser globalmente positiva, mas a verdade é que muitas espécies nativas simplesmente não podem coexistir com ela.
A parte mais triste é que a invasão foi descoberta cedo, mas o debate sobre quem era o culpado por ela impediu que a situação fosse resolvida, e agora pode ser tarde demais para fazer qualquer coisa além de acompanhar seus efeitos.
8 – JACU-CIGANOS TÊM MÃOS
Jacu-cigano ou cigana é uma ave que tem gosto horrível e cheiro ainda pior, vantagens muito úteis para elas serem deixadas quietas no seu canto. Existem alguns tipos de aves que têm espécies de esporas ou garras em suas asas, mas na cigana, elas realmente têm um propósito.
Os pintinhos da espécie são escaladores ativos, utilizando seu par de garras em cada asa para maior aderência conforme escalam árvores. Se caírem, não tem problema, pois sabem nadar muito bem também. Na verdade, a única coisa em que não são tão bons é voar. Um recém-nascido tem que esperar meses antes de estar suficientemente desenvolvido para voar, e os adultos são notoriamente desajeitados.
9 – ARANHAS SALTADORAS TÊM BOA NOÇÃO DE PROFUNDIDADE
Só porque têm oito olhos, não significa que as aranhas têm boa visão. Claro que isso não é um problema para a maioria das aranhas, uma vez que caçam através de armadilhas, esperando por uma presa inocente, mas no caso de caçadores mais nômades, como a aranha saltadora, o assunto é outro.
Somente nos últimos anos os pesquisadores começaram a entender como os olhos da aranha saltadora realmente funcionam. Os dois olhos primários são incrivelmente complexos. Eles são capazes de atingir alguma forma de visão binocular, com retinas compostas de camadas separadas de células sensíveis à luz.
Uma imagem que está em foco em uma camada está fora de foco na camada logo acima dela, por isso, comparando a imagem nítida à embaçada, a aranha é capaz de julgar com bastante precisão sua distância. Ela faz isso tão bem que uma empresa japonesa está tentando aplicar o conceito a uma câmera potencialmente capaz de filmar em 3D com uma única lente.
10 – SIFONÓFOROS SÃO UM E MUITOS AO MESMO TEMPO
Esse “animal” estranho levanta questões filosóficas importantes sobre o que torna um organismo individual.
Os sifonóforos, ou Siphonophora, constituem uma ordem de hidrozoários, uma classe de invertebrados marinhos do filo Cnidaria. Apesar de terem, à primeira vista, a aparência de águas-vivas, são, de fato, colônias de vários membros – os zooides – que podem ser polipoides ou medusoides, morfológica e funcionalmente especializados.
Uma das espécies mais conhecidas é a caravela-portuguesa ou garrafa-azul, muitas vezes incorretamente classificada como uma água-viva.
Cada um dos zooides é singular dentro da colônia, especializados para determinadas tarefas. Estes zooides são capazes de
realizar suas funções por conta própria para o benefício do coletivo, mas devem contar com os outros tipos de zooides para desempenhar as funções que eles não podem. Apesar de todas as coisas que separam cada zooide do resto da colônia, o sifonóforo todo ainda cresce a partir de um único ovo.
Então, eles são uma criatura ou muitos? Aqui é onde fica complicado. Olhe longe o suficiente e certamente ele parece e se comporta como um único animal, mas quanto mais perto você o examina, mais diferenciadas as peças se tornam.
Como eles pairam diretamente sobre a linha entre colônia e um complexo organismo multicelular, podem conter pistas muito importantes sobre como a evolução superou essa ponte.[Listverse]

domingo, 16 de dezembro de 2012

Cerrado mineiro: flores


Cerrado mineiro: flores

Caliandra, a flor-símbolo do cerrado. (Calliandra dysantha)

Flor do pequizeiro. (Caryocar brasiliense)

Fedegoso. (Cassia sp.)
Barbatimão. (Stryphnodendron sp.)
Sensitiva, mimosa, dormideira, mariazinha-fecha-a-porta. (Mimosa pudica)

Pimenta-de-negro, pimenta-de-macaco, imbira. (Xylopia aromatica)

Ananás-do-cerrado. (Ananas ananassoides)

Caliandra

Caliandra - Calliandra dysantha Benth.
Família: Leguminosae Mimosoideae
Nome científico: Calliandra dysantha Benth.
Nome popular: flor-do-cerrado, caliandra
Porte: arbustoTipo de folha: compostaFilotaxia: alternaLátex: NãoEspinho ou acúleo: NãoGavinhas: NãoFitofisionomias em que ocorre: campo, cerradoUtilização: 2, 3

flor-do-cerrado
caliandra
Calliandra dysantha

Os Peixes mais bonitos do mundo!


Os Peixes mais bonitos do mundo!




 Conheça agora alguns dos Peixes mais lindos do mundo!


1-Mandarim

Mandarim vive em fundos ricos em limos e cascalho, de lagoas ou recifes de coral resguardados. Aqui, dissimulado no meio circundante, alimenta-se de pequenos invertebrados do fundo, que captura projectando rapidamente as maxilas para fora. Embora não ultrapasse os 6 cm de comprimento, destaca-se pelas suas cores exuberantes e pelo padrão elaborado que lhe cobre o corpo.





2-Angel Imperador

Angel Imperador (Pomacanthus imperator) é um peixe jovem bem adptado a vida em cativeiro e com uma dieta rica e variada evitará que ele possa incomodar corais mais macios. Na fase adulta o peixe adquire coloração intensa muito vibrante .





3-Peixe-Leão

Os Peixes-Leão ou Lionfish também são chamado de peixe escorpião, por causa de seus espinho venenosos. Apesar de sua aparência e seus espinhos os Lions são pacíficos com peixes do seu tamanho, resistentes a doenças e podem ser recomendados até para iniciantes em aquário marinho.
Os Lions são predadores vorazes, engolem qualquer peixe que caibam em sua boca.




4-Peixe Porco-Palhaço

Apesar de resistente é um peixe que necessita de bastante espaço e também gosta muito de se entocar em esconderijos entre as rochas. Ele não costuma ser difícil na alimentação, e aceita com facilidade pedaços de ouriço, camarão, lula ou peixe cortado. Ele deve ser alimentado diversas vezes ao longo do dia. O Clown Triggerfish possui grande predisposição para a agressividade, portanto não deve ser misturado com companheiros de tanque menores ou com temperamento incompatível. Ele também pode mordiscar corais.





5-Nudibranquios

Os Nudibrânquios são moluscos da classe dos gastrópodes que perderam a concha no decorrer de sua história evolutiva. Também conhecidos por lesmas do mar, são muito coloridos, o que os tornam modelos!




6-Camarão Mantis

  O mantis shrimpcamarão mantis ou, como dizem os brasileiros, a tamarutaca é um crustáceo predador que pertence à ordem Stomatopoda e que vive a pouca profundidade em águas tropicais e temperadas. Utilizam garras específicas para capturar e dominar as suas presas, trespassando-as ou despedaçando-as. A força e rapidez que um espécime adulto exerce com as suas garras são equivalentes a um disparo de uma arma de calibre 22. Por diversas vezes, já aconteceu estes camarões conseguirem quebrar vidro duplo. O ataque de um mantis é considerado um dos movimentos mais rápidos no reino animal, com velocidades na ordem dos 10 metros por segundo, sendo que até os peixes mais rápidos são facilmente agarrados, perfurados e imobilizados pelas suas garras.





7-Acará-disco

 O termo Acará-disco ou peixe-disco é a designação comum aos peixes teleósteos perciformes da família dos ciclídeos do gênero Symphysodon. De distribuição amazônica, corpo discoidal geralmente com faixas escuras verticais, são peixes ornamentais. São pacíficos, onívoros e gostam de pH ácido.





8- Zanclidae (Moorish Idol)

 Muito popular e bonito, o Moorish Idol (Zanclus cornutus) é um peixe que exige um nível de atenção maior por parte do aquarista. Conhecido como “Gil”, do filme “Procurando Nemo”, o Zanclus é um animal que apresenta certa resistência para se alimentar de rações, podendo vir a beliscar corais. Há, no entanto, novas rações e produtos desenvolvidos justamente para incentivar a alimentação desse animal, o que é muito eficaz.
O Moorish Idol é encontrado em muitas regiões do planeta, onde as águas são mais quentes. Há grande ocorrência dessa espécie na região da grande barreira de corais. Pode haver variação na cor ou formação, devido a cada animal ser único.




9-Peixe Palhaço

Os Peixes-Palhaço, também denominados Peixes da Anêmona, são da família Pomacentridae e de várias espécies, dentre as quais, as mais conhecidas são o Palhaço Tomate, o Palhaço Comum (Ocellaris), o Palhaço Sebae e o Palhaço Marrom e todas sobrevivem em cativeiro sem grandes dificuldades. É impossível falar sobre o Peixe-Palhaço sem ligá-lo à Anêmona-do-Mar, a sua principal companhia. Apesar da aparência  inofensiva, a Anêmona-do-Mar possui células na ponta dos tentáculos, que queimam e  paralisam os peixes, para, em seguida, devorá-los. As anêmonas liberam substâncias químicas que atraem o Peixe-Palhaço, imune ao seu veneno. O muco que recobre esse peixe não contém os elementos que ativam a liberação da secreção venenosa, assim, eles fazem uma ótima parceria. Graças a essa harmonia, suas refeições (pequenos invertebrados) estão sempre garantidas. Esses simpáticos peixinhos medem cerca de cinco centímetros e pesam, no máximo, 150 gramas. Pequeninos no tamanho, mas exuberantes na vibração de suas cores, os Peixes-Palhaço possuem a capacidade de alternar seu sexo. Isso ocorre quando há necessidade dessa mudança...




10-Peixe Papagaio Arco-íris

 
Nomeado Peixe Papagaio por causa de sua calcárias-como bicos de aves. O papagaio usa esses bicos para esmagar e comer os pequenos invertebrados que vivem nos corais.Grande parte do piso de areia e mar de recifes de coral são, na verdade restos de refeições do peixe papagaio, eles mastigam os corais, invertebrados e cospem o cálcio restante. Na maioria das espécies, a fase inicial é vermelho escura, marrom ou cinza, enquanto a fase terminal é vividamente verde ou azul ou amarela com brilhantes manchas rosadas.
Fonte: blogdotony.com.br
 


O belo Peixe Betta


O belo Peixe Betta




Saiba como cuidar do seu peixinho betta e prolongue a vida do animal!!!

 

 

Por causa da beleza, o peixe betta é muito procurado para aquários domésticos. Poucos sabem, no entanto, do que ele realmente precisa para nadar de forma saudável. À primeira vista, o peixe betta nem é tão exigente: três bolinhas de ração específica bastam para matar sua fome. O aquário não precisa ser imenso, nem ter filtros de limpeza.

Só um detalhe é fundamental e pouca gente cuida disso: para que esse peixe com fama de brigão viva bem, ele deve se sentir em casa. Ou seja, como o betta veio dos arrozais do Tibete, o aquário deve imitar esse ambiente com algas, pedras e areia. "Quando deixado só na água, sem nada, o peixe pode se estressar, desenvolver doenças e até morrer", diz o especialista Luiz Fernando Duboc.







Por que o peixe betta precisa ficar sozinho?

Não caia na besteira de lhe arrumar um companheiro - ou companheira. O betta só fica bem na solidão. Todo o cuidado com a convivência é pouco até mesmo na hora de reproduzir. "A fêmea deve ser colocada dentro de um vidro com água e esse recipiente, por sua vez, deve ficar mergulhado no aquário", ensina o biólogo Guilherme Abbad Silveira, de Brasília. Ele vai ficar batendo no vidro enquanto se acostuma com a ideia de ter a outra por perto - e essa distância é mantida por algum tempo.

O encontro amoroso é rápido, sem dar tempo para desentedimentos. Assim que a fêmea desova, precisa ser retirada do aquário. É o macho que, então, constrói o ninho na superfície, produzindo bolhas com muco que servirão de abrigo para os filhotes. Não se assuste: o aquário até vai parecer sujo. A limpeza, nesse período de dois dias, deve ser feita com uma espécie de aspirador próprio, capaz de retirar impurezas só do fundo, sem comprometer o ninho. Aliás, mesmo quando o betta não se prepara para ser pai, o aquário deve passar por uma faxina três vezes por semana. Nessas horas, o certo é preservar parte da água para não alterar o pH, trocando só o restante.

"Tudo isso é muito importante para prolongar a vida do animal", garante Luiz Fernando Duboc. O cuidado com a moradia do seu novo amigo é o mais importante. Afinal, tudo é controlado pela água, e a queda da sua qualidade pode mexer com as condições fisiológicas do bicho. "Quando vive em um aquário com todos esses cuidados, o peixe se torna mais bonito", afirma o biólogo Alberto Carvalho Peret.






Conheça a espécie:


Nome científico:
 Betta splendens
Nome popular: Betta
De onde veio: dos arrozais do sudeste asiático, especialmente aqueles na região do rio Mekong, no Tibete
Características: o macho é normalmente maior e tem uma cauda que se abre quando se sente ameaçado. A fêmea tem uma cauda comum, relativamente pequena

O aquário ideal
 :

. Dimensões: 15 cm (comprimento) X 12 cm (largura) X 12 cm (altura)
. Água: 25% filtrada e o restante turva. Ou seja, só troque um quarto da água do aquário a cada limpeza
. Para completar: areia fina, algas e pedrinhas, que imitam seu habitat.


Como construir um aquário?



Projecto

É essencial que projecte o aquário em papel. Calcule todas as medidas, tendo em conta os mais ínfimos aspectos, inclusive a espessura do vidro. Se, por exemplo, esta for de 5 mm, à largura pretendida para a base terá de acrescentar mais 1 cm, proveniente da soma da espessura dos vidros frontais. Se isto não for tido em conta, os referidos vidros não encaixarão.

 
 
 
 
 
Material

Nesta primeira fase, vai precisar de vidros, um tubo de cola à base de silicone, uma seringa, um pano de flanela, álcool e uma pedra de polir. O vidro pode ser de qualquer tipo, desde que respeite as espessuras mínimas, para que, quando sujeito à pressão da água, o aquário não se parta. Alguns exemplos: para um aquário de 40 x 30 x 30 cm o vidro terá de ser de 3 mm de espessura; 100 x 60 x 50 = 7,5 mm; 150 x 80 x 70 = 17 mm. Para montar o aquário, vai precisar de sete painéis de vidro: fundo, frente, traseira e laterais. Tenha especial atenção ao corte dos painéis, lembre-se de que qualquer imperfeição pode dificultar, ou mesmo impedir, a colagem dos mesmos. Em relação à cola, dê preferência às de secagem rápida, indicadas para aquários. A seringa servirá para aplicar a cola. O pano de flanela vai ser-lhe útil para limpar as mãos e o aquário, com a ajuda do álcool, que desengordurará os vidros. A pedra vai servir para polir as arestas dos painéis, a fim de evitar acidentes.

Preparação dos vidros

Antes de iniciar a colagem, faça o polimento dos bordos, ou arestas, para evitar eventuais ferimentos. Depois, limpe-os com o pano de flanela embebido em álcool, para que a cola adira melhor.

 
 
 
 
 
 
Colagem

Para facilitar a colagem, e se a cola não possuir um aplicador, coloque-a dentro da seringa. Para colar os vidros, faça um cordão de cola na extremidade da face de um deles e aproxime a borda do outro. Inicie a colagem pelas laterais, colando-as uma a uma, formando um rectângulo. Utilize um esquadro para garantir que as paredes do aquário formam um ângulo de 90° entre si. Aguarde o tempo indicado para a secagem. Depois, cole o fundo, fazendo um cordão de cola ao redor do vidro, e coloque o rectângulo formado pelas laterais sobre este. Faça novo cordão de cola no perímetro interior, para reforçar a colagem lateral. À medida que for aplicando a cola, passe o dedo, para conseguir um melhor acabamento e uma colagem mais uniforme.

Teste

São necessárias, no mínimo, 24 horas para garantir uma boa secagem. Findo este tempo, teste o aquário com água. Se observar algumas fugas, esvazie-o e reforce a colagem onde for necessário.

‘Adubos e Substratos’


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Orquídea Cymbidium bordeaux
Toda planta necessita de 14 a 17 elementos químicos para ter uma vida saudável. Três destes elementos elas dependem bem mais. São onitrogênio, o fósforo e o potássio. Cálcio, magnésio e enxofre ela também precisa em quantidade razoáveis. Por isso, o grupo destes 6 elementos químicos é chamado de macro-nutrientes. Outros elementos são também necessários, mas em proporção bem menores. Daí serem denominados micronutrientes.
Entre eles citamos o boro, o zinco, o ferro, o magnésio e o cobre.
As plantas obtêm estes elementos químicos fundamentalmente do solo, que é uma autentica e poderosa fábrica de fertilizantes. Certo. Mas você perguntaria: e as plantas epífitas, as orquídeas, por exemplo, que vivem sobre as árvores? Bem, elas têm de usar de um estratagema todo especial.
Se você reparar direito, vai ver que, na natureza, na maioria das vezes elas costumam desenvolver-se nas proximidades de forquilhas e axilas de galhos. A razão disso é que, nestes locais, sempre acaba se acumulando um pouco de detritos de origem vegetal (sementes, casca, pequenos frutos, folhas, etc.) e de origem animal (penas, excrementos, cartilagens, cascas de ovos, insetos mortos, etc.). Que depois de algum tempo se decompõe e se transformam em nutrientes. Em outras palavras, embora vivam por sobre as árvores sem se alimentar delas, de um jeito ou de outro as epífitas sempre encontram os nutrientes que precisam.
Em vasos, plantadas em substrato inerte (coxim ou casca de árvores, por exemplo) isso não acontece. Elas ficam privadas deste recurso. Vem daí a importância das fertilizações.
1º – Orquídeas devem ser adubadas sim, mas só nos meses quentes ou quando estão em pleno desenvolvimento vegetativo.
2º – Como o crescimento dessas plantas é bastante lento, é tolice dar às orquídeas doses grandes de fertilizantes de uma só vez. Elas simplesmente não usam, e você desperdiça o fertilizante e joga o seu dinheiro no lixo.
3º – A luz é indispensável no processo de absorção de fertilizantes através das folhas. A umidade do substrato também é fundamental. Quando a planta está desidratada, a absorção foliar diminui drasticamente.
4º – Evite fazer a adubação nas horas mais quentes do dia. A temperatura ideal gira em torno de 20º C. Regar as orquídeas na véspera da adubação foliar também é muito recomendável.
Genericamente falando, fertilizante é qualquer substância, natural ou manufaturada que, acrescentada ao substrato, incremente o desenvolvimento das plantas. Em outras palavras, qualquer coisa que possa ser aproveitada pela planta como alimento. Quanto à origem dos nutrientes, existem dois tipos de fertilização: a orgânica e a inorgânica.
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cascas de ovos
Suas plantas podem ficar bem mais bonitas se você mesma fabricar os adubos em casa. Aprenda a fazer três tipos de fertilizantes de uma maneira bem fácil e que vão deixar a vizinhança com inveja do seu jardim.
Casca de ovo
Lave bem as cascas de ovo e ponha para secar totalmente. Depois leve ao liquidificador e bata até virarem pó. Está pronto o adubo. Jogue o pozinho na terra, na base das suas plantas. Esse fertilizante é muito potente. As cascas dos ovos diminuem a acidez do solo por serem feitas de carbonato de cálcio. Se você adubar uma laranjeira, por exemplo, o solo ficará menos ácido e a laranja bem mais doce;
Água do aquário
Essa receita é muito simples. A única coisa que você precisa é pegar a água do seu aquário e regar as plantinhas. Ela é muito rica em material orgânico e nitrogênio, garantindo mais tempo de sobrevivência para as plantas do seu jardim;
Borra de caféA borra do café é uma excelente fonte de nitrogênio – um dos principais componentes do solo e o mais consumido pelos vegetais -, mas para usar o material, temos primeiro que preparar a terra.
Vou explicar alguns processos que auxiliam na nutrição e beleza das plantas.
O primeiro é simples, mas não imediato, porque se a borra for colocada diretamente no solo, sem misturá-la a outros adubos orgânicos, ao invés de fertilizar, ela roubará o nitrogênio para se decompor, podendo criar fungos. O ideal é utilizá-la com outros fertilizantes naturais, de preferência triturados – cascas de legumes, de frutas, de ovos, restos de grama cortada – deixando secar ao sol.
Após este processo, deixe fermentar por aproximadamente 60 dias, mexendo sempre no composto até que se transforme em uma ‘farinha’ homogênea, podendo então ser utilizada como adubo.
Outra forma de adubação é misturar uma parte de borra de café – somente ela – com dez partes de terra.
Limpeza - A borra também é ótima para limpar as folhas das plantas que ficam dentro de casa, diluindo uma parte dela em cinco partes de água. Molhe um pano ou algodão e passe na planta. As folhas ficam brilhantes!
Dica - Não guarde a borra do café por muitos dias porque ela vai criar mofo.
rosas
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A terra é a base do jardim ou do vaso. É como o alicerce da casa. Se você colocar uma terra boa e fizer uma boa drenagem, a sua planta ficará muito mais saudável, forte e bonita. Procure sempre comprar uma terra de boa qualidade e procedência e se puder dê uma  incrementada nela, de acordo com o que irá plantar.
Pegue um copo americano ou xícara e use como a sua medida.
Substrato básico para begônia, violeta, lírio-da-paz, antúrio, árvore-da-felicidade, jibóia, filodendros, ciclâmen, zamioculcas, peperômias:
1 ½ medida de húmus de minhoca
1 ½ medida de terra
3 medidas de fibra de coco
2 medidas de areia
2 medidas de vermiculita
Substrato para cactáceas e suculentas (cactos em geral, ripsalis, flor-de-outubro, flor-de-maio, dedo-de-moça, etc):
6 medidas de areia
3 medidas e ½ de terra
½ medida de húmus de minhoca
Substrato para samambaias de raiz: saia baiana, paulistinha, compacta, cabelinho de anjo ou mini:
1 medida de areia
2 medidas de terra
7 medidas de húmus de minhoca
1 colher de chá de carvão moído
Substrato para samambaias de rizoma: rendas portuguesa e francesa, de metro, avencas, pluma, asplênio, amazonas, bromélias e chifre-de-veado:
1 medida de areia
1 medida de terra1 medida de húmus de minhoca
7 medidas de fibra de coco ou casca de pinus triturada
1 colher de chá de carvão moído
Substrato para azaléias e palmeiras:
3 medidas de areia
4 medidas de terra
3 medidas de húmus de minhoca
Substratos para roseiras:
2 medidas de areia
4 medidas de terra
4 medidas de húmus de minhoca
Substrato para orquídeas:
Fibra de coco e/ou casca de pinus triturada
peixes
adubo granulado
Usando corretamente uma adubação, você pode ajudar e muito sua planta. Já uma adubação incorreta pode atrapalhar mais ainda. Para cada fase de sua vida, as plantas necessitam de maiores quantidades de determinados nutrientes, saber fornecer os nutrientes certos para essas fases vão fazer toda a diferença no cultivo de suas orquídeas.
Os adubos químicos são representados pelas letras NPK.
N-Nitrogênio
P-Fósforo
K-Potássio
Esses representam os macros nutrientes, eles são os mais consumidos pelas plantas.
Adubo Para Crescer
Maior quantidade de Nitrogênio estimula o crescimento da planta. Usar um adubo com mais nitrogênio favorece a brotação e o desenvolvimento vegetativo. O nitrogênio é indicado pela letra N, pela primeira letra da formula NPK. Para que um adubo tenha maior quantidade de nitrogênio o primeiro numera deve ser maior que os outros.
Ex: NPK 30-10-10
Um adubo que tem o primeiro numero maior que os outros é um adubo de crescimento, indicado para ser usado em mudas e plantas juvenis, também pode ser usado em plantas adultas quando elas estiverem em crescimento. Principalmente no inicio do período chuvoso.
Adubo para florir
Se o nitrogênio estimula o crescimento, o fósforo estimula a floração e as raízes. Um adubo rico em fósforo ajuda desenvolver maior quantidade de flores por haste floral, ajuda manter as flores por mais tempo e evita a desidratação da orquídea durante a floração.
O fósforo é representado pela letra P na formula NPK, para que um adubo seja de floração o segundo numero tem que ser maior do que os outros.
Ex: NPK 4-45-15
Você deve usar um adubo com quantidade maipr de fósforo dois meses antes da orquídea florir. Adube uma vez por semana.
Adubo para repouso
Durante o período de repouso das orquídeas que acontece principalmente no inverno, pode ser usado um adubo básico, ou seja, um que tenha o numero igual para cada elemento.
Ex: NPK 10-10-10
Muitos orquidófilos suspendem a adubação nesse período, ou, aumentam o intervalo entre as adubações.
O potássio serve como equilibrador.
O melhor é adubar uma vez por semana, e não a cada quinze dias, para isso, basta usar a metade da quantidade de adubo indicado para quinze dias.
flores de primavera
substrato
Desde que o xaxim foi proibido de ser comercializado, os orquidófilos tem buscado encontrar um melhor substituto para ele, tendo em vista que o xaxim verdadeiro, aquele da samambaia Açu, é, sem duvida o melhor substrato para se cultivar orquídeas, durante muito tempo foi o mais usado nos orquidários, mas devido a sua extração estar acabando com essa espécie de samambaia, ele foi proibido.
Vários materiais estão sendo usados para tentar encontrar um substrato que seja adequado às orquídeas, lembrando que cada orquídea tem exigências diferentes e particulares, o que pode ser bom para uma espécie, pode não servir para outra, dada as particularidades de cada planta, ainda tem as influências externas, se um orquidário recebe água direto da chuva e não tem como controlar as regas, terá que ter cuidado para não usar um substrato que retém muita umidade, porque durante o período de chuva terá problemas com os fungos e as bactérias, o fator principal para o surgimento de fungos e bactérias é excesso de umidade, as orquídeas não podem ficar encharcadas por muito tempo.
Se tiver como controlar a rega, não terá problema usar um substrato que demora mais a secar, porque a pessoa só vai voltar a regar quando ela perceber que suas orquídeas estão enxutas, dentro dos orquidários é bom também separar as orquídeas que estão em substrato de secagem rápido das que estão com substrato que demora secar, mesmo em orquidários que tem o controle da umidade, as regas ainda variam, algumas orquídeas terá que ser regadas com menor freqüência e as que estão em substrato que seca rápido terá que ser regadas com mais frequência.
Uma boa dica é usar uma mistura de carvão, casca de pinus ou casca de outra arvore e vibra de coco, se quiser um substrato que seque mais rápido use cacos de telha ou pedrisco no lugar da fibra de coco, já se você quer um substrato que demore mais a secar, use esfagno na sua mistura.
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As necessidades de adubação da orquídea variam com a temperatura ambiente, uma vez que com as temperaturas muito elevadas teremos um maior desenvolvimento das plantas com o consequente aumento das suas necessidades nutritivas. Assim, a frequência de adubação deve ser maior na Primavera e Verão e praticamente nula nos meses mais frios do Inverno.
Se fizer uma irrigação semanal, como regra, poderá adubar as suas orquídeas rega sim, rega não, durante os meses mais quentes, ou então poderá adubar em todas as regas com uma dose menor sendo que a quarta rega não deve adubar para permitir uma lavagem do excesso de sais presentes no substrato.
As orquídeas devem regadas e adubadas logo pela manhã, para que o substrato tenha tempo para secar o excesso de água durante todo o dia. A água utilizada na rega não deve ser demasiado fria, se possível deve ser tépida ou estar à temperatura ambiente.
Para fertilizar as suas orquídeas epífitas, cuja maioria das espécies se utiliza como plantas de interior, é preferível utilizar um adubo líquido uma vez que este ao ser fornecido com a água de rega, permite uma melhor distribuição por todo o sistema radicular da planta, mimificando assim o que acontece no seu ambiente natural. Os adubos granulados estão indicados para todas as espécies terrestres, de que são exemplo os Cymbidins, uma das espécies mais populares e que geralmente se cultiva no exterior e algumas espécies de Paphiopedilum (sapatinho).
As orquídeas são plantas muito sensíveis aos níveis de salinidade da água e dos adubos, fato que se deve a milhares de anos de adaptação no seu habitat natural. São plantas epífitas (vivem agarradas às copas das árvores, que usam como suporte) e não estão em contato com o solo sendo que a única água que recebem é da chuva. Devem ser por isso, usada águas que contenham muito pouco cloro e adubos de qualidade, com baixa salinidade. Por isso estão totalmente “proibidos” os adubos agrícolas que embora muito mais baratos, apresentam elevados níveis de salinidade que provocam necroses ao sistema radicular.
Nas Orquídeas envasadas em substratos de casca de pinheiro de textura de grau médio a alto, as doses devem ser superiores às envasadas em substratos de textura fina. No entanto, é aconselhável que a dose aplicada na diluição seja inferior ao indicado pelo fabricante, para evitar assim, qualquer risco de excesso de adubo que terá sempre efeitos mais nefastos que uma dose inferior ao indicado.
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As minhocas são seres de um valor enorme e que contribuem para a humanidade de muitas formas diferentes e com uma riqueza muito grande em tudo que faz e em tudo em que ela e utilizada, são fantásticos os resultados alcançados com as mesmas.
É muito prolífera, pois quando em cópula uma fertiliza a outra no mesmo ato (são hermafroditas), cada ovo possuem de 3/6 minhoquinhas, as quais atingem a maturidade sexual rapidamente.
Não necessitam somente de esterco animal para serem alimentadas e quando alimentadas com uma massa homogênea de composto vegetal, decorrente de restos vegetais de qualquer natureza, aí então se tornam auto sustentáveis, auxiliando as cidades na equação dos restos vegetais de feiras livres, mercados, varejões e outros tantos, sem falar nos restos vegetais existentes nas residências que geram a poluição dos pesados caminhões de coleta domiciliar, ocupam espaços vitais nos já saturados aterros sanitários, causando impacto ambiental negativo nos lençóis d`água com a formação do chorume.
As minhocas nos dão rico adubo orgânico (humus), carne de minhoca para alimentação de aves, pássaros raros, alimentação de rãs, e muito outros animais quando feito a farinha de minhoca, a qual é um riquíssima fonte de vitaminas e aminoácidos.
A farinha de minhoca é muito usada em vários Países do mundo como forte de vitamina para fabricação de ração animal (cães, cavalos, peixes, etc.) composteira doméstica
Já foi usada ou ainda é, no Sudão, para alimentação humana.
É um arado vivo no sub-solo, onde forma galerias por onde será possível a passagem de oxigênio e água, tornando o solo mais poroso e adequada a boas culturas.
Trata-se de um rico condicionador de solo 100% orgânico, que trará somente benefícios aos projetos paisagísticos em geral.
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Adubar
Uma terra rica em elementos minerais e com boa drenagem é a melhor garantia para o desenvolvimento das plantas. Estes são alguns conselhos quando a adubar:
1. Aplique composto antes de plantar
O húmus é o melhor acondicionador do solo. Nutre e ajuda a reter a água, assim como melhora a drenagem. Um mês antes de plantar aplique matéria orgânica em forma de estrume bem fermentado ou composto.
Existem no mercado adubos que combinam elementos de síntese e biológicos, indicados para a preparação do solo. Analise as suas características ou aconselhe-se com um especialista ou com um funcionário do horto ou loja para escolher o que melhor se adequa às suas necessidades.
2. Faça o próprio adubo
O grande volume de desperdícios que o jardim gera no outono (folhas secas, ramos, flores murchas, entre outros), juntamente com alta umidade ambiental, torna esta a melhor época para fazer composto. Deposite uma capa de desperdícios orgânicos e por cima outra de composto maduro ou terra de jardim e vá alternando as capas.
3. Adubo verde
O chamado adubo verde proporciona boas reservas de azoto ao solo, além de ser um bom drenante. Por cada metro quadrado, semeie 25 gramas de ervilhas. Também, pode utilizar mostarda ou feijão, espécies que proporcionam folhas grandes em pouco tempo. A aplicação do adubo verde deve ser feita na primavera.
4. Gramado cuidado
Os terrenos relvados necessitam de adubo superficial em determinadas épocas. Aplique uma capa com um a dois centímetros de húmus ou uma mistura de areia e matéria orgânica.
5. Prepare as estufas
As estufas frias devem ser preparadas com material de drenagem (pedaços de vasos ou gravilha grossa) e uma boa mistura por cima.
6. Faça emendas profundas
Se vai plantar junto a um muro, porque estes solos podem ser pedregosos e pobres, exigem emendas profundas. Faça os melhoramentos com matéria orgânica.
7. Umedeça o solo
Antes de juntar fertilizante, para não haver queimaduras, humedeça o solo. Regue depois, sobretudo se o adubo é sólido.
8. Se exceder a quantidade
Numa planta de interior, se se distrair e se exceder na quantidade de adubo que colocou na terra, lave o substrato para eliminar o sal. Coloque um vaso debaixo da torneira e deixe que a água penetre bem.

9. Aplique adubo especial

Certas espécies de plantas exigem a aplicação de fertilizante especial. Deve fazê-lo nas flores novas, nomeadamente azáleas, crisântemos, poinsetias, entre outras. Os adubos líquidos têm efeitos mais rápidos.
10. O adubo de cobertura
É muito importante se as plantas apresentam raquitismos, más formações ou amarelecimento. Faça este tipo de adubo até à próxima paragem vegetativa com produtos químicos e orgânicos.
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adubo
Adubos ajudam a proteger contra fungos e a acelerar a floração, entre outras funções Iluminação e água são essenciais ao desenvolvimento de plantas, mas uma boa adubação do solo pode dar uma forçinha à natureza.
No mercado, existem fertilizantes granulados, líquidos e em pó, com funções que vão de proteção a durabilidade das flores. Para a chamada adubação de base são necessários os macronutrientes: nitrogênio (N), fósforo (P), potássio (K). Os produtos costumam conter os três, em proporções indicadas pela sigla NPK, formada pela notação química de cada elemento.
Valores como “10 – 10 – 10″, indicam a mesma medida das três substâncias, e em casos como “12 – 12 – 17″ ou “04 – 14 – 08″ a quantidade dos elementos é diferenciada. A escolha entre um ou outro tipo depende do tipo de planta, porque cada elemento exerce uma função diferente: - nitrogênio -fortalece raiz, haste e folhas. - potássio - aumenta a resistência do vegetal a doenças e pragas, além de aumentar a produção de sementes e estender a durabilidade das flores. - fósforo - essencial ao desenvolvimento de flores e sementes. Granulado, líquido ou pó,
Os adubos granulados devem ser usados apenas uma vez a cada seis meses. Os modelos líquidos ou em pó podem ser aplicados toda semana. Esse dois últimos tipos de fertilizante costumam conter outras substâncias, conhecidas como micronutrientes – zinco, cobre, manganês, sódio -, e são dissolvidos na proporção de uma colher de chá (5 mililitros) para cada litro de água.janel13
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Ainda que algumas roseiras possam florescer sem fertilização, elas precisam dos nutrientes para chegar ao máximo de sua performance. Então, para isto se torna necessária a aplicação de fertilizantes de sua preferência.
Os três nutrientes básicos para um crescimento saudável de qualquer tipo de planta são: Nitrogênio, Fósforo e Potássio.
Não fertilize novamente as rosas até que os botões floresçam. Se você quer evitar usar fertilizantes químicos, pode tentar as seguintes alternativas orgânicas: Torta de mamona, farinha de ossos, esterco curtido, cinzas sem sal, compostos orgânicos, emulsão de peixe (adubo feito com água de aquário mais resto composto de peixes de água doce), adubo comum, húmus de minhoca, alga marinha ou adubo vegetal. Se você for utilizar fertilizantes químicos, deverá seguir as instruções de aplicação e dosagem na embalagem do produto.
Para fertilizantes químicos: Somente aplique fertilizante quando observar novos desenvolvimentos em sua rosa. Depois faça uma segunda aplicação somente quando a rosa começar a brotar, então aplique uma fertilização final depois de dois meses.
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